Maju Coutinho celebra série no 'Fantástico', relembra perrengues e aprendizados: 'Relação com a morte me tocou'
Apresentadora diz ainda que o quadro "Que África é essa?" a inspirou em algo mais: ida para a cozinha
Por Leonardo Ribeiro — Rio de Janeiro
Viajar para a África era um sonho de Maju Coutinho desde a época da faculdade. Tem a ver sobre como um continente tão plural era representado no Brasil e no mundo. Agora no "Fantástico", a jornalista, de 46 anos, conseguiu convencer a chefia a produzir uma série. Nesta primeira leva de episódios, que tem sido exibida já há dois domingos, explorou Gana e o Quênia.
— Sempre tivesse esse questionamento. As coberturas, geralmente, são sobre doenças, guerras, ou a natureza exuberante. Ter um quadro como esse, de 11 minutos semanais, é uma vitória. A proposta da série nunca foi esconder mazelas das regiões visitadas, mas mostrar como esses países também são complexos, interessantes — diz Maju, ao EXTRA.
Parte do objetivo da apresentadora foi atendido e voltou ao Brasil com gostinho de quero mais.
— Mudou mesmo o meu olhar. Nairóbi, capital do Quênia, tem arranha-céus como São Paulo, ou Nova York, e toda uma modernidade. Além disso, eles falam o inglês, do colonizador, mas mantiveram o Suaíli, o próprio idioma. É maravilhoso. Foi muito interessante também ver a relação da população de Gana com a morte. Lá, é feita uma festa, quase um baile funk (risos). É sempre uma celebração de nossa passagem nessa existência.
fonte:https://extra.globo.com/
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