terça-feira, 26 de novembro de 2024

 Homem é condenado à prisão perpétua por assassinar sua enteada de 2 anos no Reino Unido; mãe admite ter permitido a morte Isabella Rose Wheildon, de 2 anos, sofreu semanas de agressões antes de morrer 


Por Extra — Ipswich, Reino Unido

Um homem foi condenado à prisão perpétua pelo assassinato de Isabella Rose Wheildon, de 2 anos, sua enteada, que sofreu semanas de agressões antes de morrer no dia 26 de junho de 2023, em Ipswich, no Reino Unido. Junto com seu namorado, a mãe da criança, que admitiu ter permitido a morte de sua filha, ainda carregou o corpo da menina em um carrinho de bebê por três dias antes que ela fosse encontrada em um banheiro na casa do casal.

Scott Jeff, de 24 anos, foi considerado culpado pela morte da criança, enquanto Chelsea Gleason-Mitchell, mãe da vítima, foi inocentada. Segundo o jornal inglês The Sun, a sentença dos dois está marcada para o dia 13 de dezembro.

O Tribunal da Coroa de Ipswich disse que Isabella sofreu um "regime de brutalidade crescente" após Jeff iniciar um relacionamento com Gleason-Mitchell em maio de 2023. A promotora Sally Howes KC descreveu os ataques como "insensíveis, cruéis e fatais".

Entre os ferimentos, Isabella apresentava hematomas graves no rosto, fraturas nos pulsos e uma fratura pélvica complexa, indicando "chutes e pisadas". A causa da morte foi embolia da medula óssea causada por trauma esquelético, lesão considerada semelhante às de um acidente.

Após a morte de Isabella, Jeff e Chelsea ocultaram o corpo, empurrando o corpo da criança em um carrinho de bebê por três dias. Imagens de segurança mostraram Isabella no carrinho no dia de sua morte, com capuz e usando óculos escuros, escondendo o rosto. O corpo da criança foi encontrado no banheiro da casa em Ipswich, cheia de cobertores.

A polícia foi alertada em 30 de junho de 2023, quando uma amiga de Chelsea recebeu uma mensagem no Facebook informando sobre a morte de Isabella.

O casal foi preso no dia seguinte, após serem encontrados em um pub em Bury St Edmunds. Ambos eram usuários de drogas e, segundo a promotoria, expuseram intencionalmente a criança a substâncias como cocaína e maconha.

fonte:https://extra.globo.com/

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