Nossos esforços estão voltados para assegurar através de oferta de produtos e serviços desenvolvidos de acordo com a necessidade específica de cada segmento, dando destaque ao Seguro Automóvel, Empresarial, Residencial"
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POLÍCIA CIVIL DE ÁLVARES MACHADO/SP PRENDE AUTOR DE ROUBOS A RESIDÊNCIAS.
Crimes aconteceram entre os meses de julho e agosto e as vítimas são idosas que residem sozinhas nesta cidade.
A Polícia Civil de Álvares Machado/SP prendeu nesta tarde (12/09/2024), um homem de 42 anos apontado como autor de dois crimes de roubo à residência, consumados em julho e agosto do corrente ano.
Em ambos os casos, o roubador ingressou nas residências das vítimas, pessoas idosas com 87 e 76 anos de idade, respectivamente, durante o período noturno e subtraiu quantia em dinheiro e um aparelho celular. Os crimes foram cometidos com emprego de violência e grave ameaça, haja vista que o autor subjugou os ofendidos enquanto ocultava uma das mãos sob as vestes, simulando estar armado, além de empurrar os idosos e proferir ameaças de morte.
As investigações foram iniciadas imediatamente no curso de Inquéritos Policiais instaurados e diante dos robustos elementos de informação angariados, a Polícia Civil ofertou Representação ao Poder Judiciário para expedição de mandado de prisão preventiva e busca e apreensão domiciliar. Munidos dos competentes mandados, policiais civis e militares surpreenderam o investigado em via pública, oportunidade em que restou preso. Encetadas buscas no imóvel residencial do investigado, todavia, produtos roubados ainda não foram localizados.
O preso será submetido à audiência de custódia e, posteriormente, será recolhido ao Centro de Detenção Provisória de Caiuá/SP.
Delegacia de Polícia de Álvares Machado
Fone (18) 3273-1311
Na manhã de hoje (12/09/24), a Policia Civil do Estado de São Paulo, por intermédio da Delegacia de Policia do município de Caiuá/SP, esclareceu o crime de furto de 11 vigas de madeira de 15/5, avaliadas em R$ 1.518,00, destinadas a construção de uma creche municipal em Caiuá/SP, cometido dia 04/09/24, em área central daquela cidade, com a recuperação total da “res furtiva”.
Por conta dos trabalhos investigativos, as vigas subtraídas foram localizadas já na posse de três adquirentes (78, 76 e 64 anos de idade), e em locais diversos, os quais responderam por receptação culposa.
O autor da subtração foi identificado (45 anos), e responderá pelo delito de furto.
Maiores informações:
DELEGACIA DE POLICIA SEDE DE PRES. EPITACIO/SP
Fone: 18-3278.1155
A Polícia Federal vê indícios de que houve ações coordenadas em alguns incêndios no país. Na zona norte de São Paulo, um incêndio atingiu uma área de mata perto de um posto de combustíveis. O fogo foi contido pelos bombeiros. O governador Tarcísio de Freitas anunciou abertura de crédito de R$ 10 milhões à Defesa Civil para reforçar as ações de combate aos incêndios florestais. Participaram do encontro as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e da Saúde, Nísia Trindade.
Apenas 21 municípios brasileiros têm mais habitantes que a população carcerária do Brasil, segundo dados da Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais) e do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) levantados pelo R7. São 849.860 pessoas presas no país, número superior aos habitantes de 5.549 cidades — 99,62% dos municípios brasileiros. Entre as capitais com menos moradores que a população carcerária, estão Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Boa Vista (RR), Macapá (AP), Natal (RN), Aracaju (SE), Vitória (ES), Florianópolis (SC) e Cuiabá (MT).
Das 21 cidades com mais habitantes que a população carcerária, 17 são capitais de unidades federativas, duas são de São Paulo e duas, do Rio de Janeiro. As regiões Norte e Nordeste concentram a maior quantidade deses municípios — sete em cada. O Centro-Oeste tem três cidades com população maior que o número de presos do país, e o Sul tem duas (confira mais abaixo). Os números do IBGE são de 2024.
O presidente da ADPESP (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), André Santos Pereira, aponta que a elevada população carcerária do Brasil tem como causa fatores diversos, como aspectos políticos, econômicos e sociais. “Nós temos as dificuldades relacionadas ao próprio sistema judicial, como a demora no julgamento de presos provisórios, e temos desigualdades sociais gigantescas, o que pode levar a uma maior possibilidade da prática de crimes, sobretudo aqueles crimes patrimoniais”, explica.
O delegado acrescenta que as medidas de ressocialização dos detentos e as alternativas à prisão têm pouca efetividade. “A população carcerária do nosso país é a terceira maior do mundo. Segundo dados do Anuário Brasileiro [do Fórum Brasileiro de Segurança Pública], um quarto são de presos ainda provisórios, ou seja, sem julgamento.”
Segundo Pereira, uma das maiores dificuldades do sistema penitenciário brasileiro é a superlotação nos presídios. “Faltam aproximadamente 214 mil vagas. Isso demonstra, inclusive, a necessidade de se promover políticas públicas para fazer frente a esse problema, em razão, até mesmo, de aspectos de direitos humanos”, argumenta Pereira.
Apesar do elevado número de pessoas presas no Brasil, o especialista pede cautela na análise dos dados, para evitar conclusões equivocadas. “Nós temos a possibilidade de fazer diversos recortes dessa relação quantidade de habitantes de municípios e população carcerária geral. Não há uma vinculação substancial entre os dados vinculados a essas duas perspectivas”, ressalta.
Para enfrentar o quadro elevado de população carcerária brasileira, Pereira sugere melhorias e aperfeiçoamentos no sistema de Justiça Criminal, principalmente no que diz respeito ao julgamento e à execução penal. O delegado destaca a importância de os aspectos relacionados à pena serem melhor executados no Brasil para fazer frente ao problema da criminalidade.
“A gente precisa ressocializar aquelas pessoas que praticaram crimes e passaram pelo sistema prisional, o que não vem ocorrendo como deveria. Além de tudo isso, outra possibilidade de solução seria focar a prevenção de crimes. Desde a educação do cidadão brasileiro, para não ter tendências criminais, até perspectivas econômicas, fazer com que o crime não seja atrativo. São problemas complexos, e as soluções são possíveis, mas há necessidade de haver interesse político.”
A LOJA QUE ESTÁ NO
Covid-19: boletim InfoGripe registra aumento de casos em MS, RJ e DF
Edições anteriores do Boletim InfoGripe da Fiocruz já antecipavam que haveria o espalhamento dos casos de Covid-19, que até então estavam concentrados em São Paulo e Goiás
Como já estimativam as edições anteriores do Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), houve um espalhamento da Covid-19 para outras regiões do país. Nas últimas semanas epidemiológicas, os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associados ao coronavírus estavam concentrados em Goiás e São Paulo, regiões de grande fluxo de pessoas para outros estados brasileiros. Mas agora, também há registro de aumento das ocorrências no Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Diante desse cenário, Tatiana Portella, pesquisadora da Fiocruz, reforça a importância de estar em dia com a vacinação.
“É muito importante que todas as pessoas dos grupos de risco — como idosos, crianças, pessoas com comorbidade — estejam em dia com a vacinação contra a Covid-19. A gente mantém as recomendações de sempre, como o uso de máscaras em locais fechados. Também dentro dos postos de saúde é importante usar máscara. E em caso de aparecimento dos sintomas, o recomendado é ficar em isolamento em casa, se recuperando da infecção, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas.”
O Boletim InfoGripe também constatou que o rinovírus se destaca entre as ocorrências em crianças e adolescentes de até 14 anos, especialmente em estados das regiões Centro-Sul, Nordeste e Amapá. Já em alguns outros estados, como São Paulo, Sergipe e o Distrito Federal, há uma desaceleração do aumento de SRAG causada por esse vírus. Em relação aos casos de SRAG associados ao VSR e à influenza A, continua a tendência de queda na maior parte do território nacional.
Nas últimas quatro semanas epidemiológicas, 14,4% dos casos positivos de SRAG estavam associados à influenza A; 3,2% à influenza B; 9% ao VSR, 34,7% ao rinovírus, e 32% à Covid-19. Entre os óbitos, 25,4% estavam associados à influenza A, 4,1% à influenza B, 3,7% ao VSR, 9,8% ao rinovírus e 50,2% à Covid-19.
Na tendência de longo prazo, 15 unidades federativas apresentaram crescimento de SRAG: Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Entre as capitais, os indícios de aumento dos casos foram observados em Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Teresina (PI) e Vitória (ES).
Em 2024, já foram notificados 126.904 casos de SRAG. Desses, 61.015 (48,1%) deram positivo em testes laboratoriais para algum vírus respiratório e 7.845 (6,2%) estão aguardando resultado. Dentre os casos positivos, 18,6% são influenza A, 0,7% são influenza B, 40,8% são VSR, 23,5% são rinovírus e 18,2% são Covid-19.
A análise do Boletim InfoGripe referente à Semana Epidemiológica 36 tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe entre 1 e 7 de setembro. Confira outros detalhes no link.
Fonte: Brasil 61