sábado, 31 de agosto de 2024
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
Dengue chega a 6,5 milhões de casos prováveis no Brasil apesar de queda
País tem mais de 7 mil mortes confirmadas ou em investigação por causa da doença

O Brasil chegou a 6.500.034 casos prováveis de dengue nesta quarta-feira (28), e a soma de mortes confirmadas e em investigação é de mais de 7 mil. O coeficiente de incidência da doença é de 3.201 casos a cada 100 mil habitantes. Dados são do Ministério da Saúde.
O mês de julho teve 220.028 registros da doença, o que significa o menor número de casos por mês desde o início do ano. Foram 243 mil casos em janeiro, 729 mil em fevereiro e o ápice foi em março, com 1,6 milhão. O valor diminuiu para 1,5 milhão em abril e 1,4 milhão em maio, e teve grande queda em junho, com 516.980.
De acordo com boletins da pasta, o Brasil registrou 163 mortes em janeiro, 227 em fevereiro, 601 em março, 1.082 em abril e 1.344 em maio, que foi o maior registro. Os óbitos caem em junho com 916, e em julho, com 654. Até esta quarta, agosto tem 232 mortes confirmadas. Segundo a pasta, o número é inflado por mortes de outros meses devido a demora na confirmação do óbito, que pode ser investigado por até 60 dias.
São Paulo é a unidade da federação com mais óbitos registrados em 2024, com 1.634, seguido por Minas Gerais (949), Paraná (654), Distrito Federal (439) e Goiás (378). Somados, os quatro estados e o DF acumulam 77% do total de mortes.
O Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência de casos prováveis, com 9.777,2 casos por 100 mil habitantes. Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e São Paulo aparecem em seguida, somando 78% do número absoluto de casos.
A faixa etária que mais registra casos de dengue é de 20 a 29 anos, com 1,1 milhão de casos. Na separação por gênero, as mulheres são a maioria a contrair a doença (55%).
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Brasil criou 188 mil empregos com carteira assinada em julho
Índice representa, ainda, um aumento de 32% no número de vagas de trabalho em relação ao mesmo mês do ano passado

O Brasil abriu 188.021 vagas de trabalho com carteira assinada em julho. O saldo é resultado de 2.187.633 admissões e 1.999.612 desligamentos. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego. O índice representa, ainda, uma variação de 32% em relação ao mesmo mês de 2023, quando o saldo de empregos formais registrou 142.046.
A maioria dos empregos formais criados em julho deste ano são do setor de serviços, com 79 mil vagas, indústria, com 49 mil postos de trabalho gerados no mês, e do comércio, com 33 mil. Na sequência, aparecem construção, com 19 mil, e a agropecuária, com 6 mil vagas.
No acumulado do ano, o país registrou 1.492.214 postos, número ultrapassa os 12 meses de 2023, segundo o ministro Luiz Marinho. No mês, 26 das 27 unidades da federação registraram saldos positivos, com exceção do Espírito Santo.
Salário
O salário médio real de admissão em julho foi de R$ 2.161,37, apresentando aumento de 1,1% em comparação com o mês anterior, um crescimento real de R$ 23,01 no salário médio de admissão.
Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real foi de R$ 46,27 (+2,2%).
Juros
Após a divulgação dos resultados do Caged, Marinho criticou o aumento de juros no país. Segundo ele, com o mercado aquecido, os dados podem chegar atenção do Banco Central para a necessidade de aumentar juros. “Falar em aumento de juros no Brasil seria uma grande irresponsabilidade. Considerando que o controle de inflação não se controla apenas por restrição de crédito e aumento de juros. Até porque o aumento de juros traz um efeito colateral danoso para o orçamento público e inibe investimentos”, disse o ministro.
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Ingredientes
3 copos de arroz
400 g linguiça de frango ou calabresa (fina) cortada em pedaços pequenos.
400 g de frango (coxas e sobrecoxas) cortados em pedaços pequenos.
3 tomates
2 cebolas grandes raladas
2 pimentões médios
Alho, sal, óleo, azeitonas, azeite de oliva a gosto
3 ovos cozidos
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Modo de Preparo
Tempere o frango com sal e alho a gosto
Reserve
Aqueça em uma panela o óleo e refogue a linguiça até dourar e reserve à parte
Na mesma panela refogue o frango aos poucos até dourar e reserve
Em outra panela aqueça o azeite de oliva e refogue a cebola ralada, um tomate, um pimentão, acrescente a linguiça e o frango e mexa até formar um molho
Acrescente o arroz e mexa bem
Adicione água fervente até ao ponto de cozinhar o arroz
Deixe secar a água, e depois abafe para enxugar
Quando o arroz estiver cozido e enxuto acrescente o cheiro verde e azeitonas picadas a gosto, mexa bem
Em um refratário, coloque todo o arroz e decore com tomates e pimentões picados, os ovos cozidos (em rodelas) e azeitonas a gosto
Sirva o arroz com salada de folhas (alface, rúcula, acelga, couve) e cenoura ralada.
Fiocruz indica aumento de casos de covid-19 em idosos no país
Segundo a Fiocruz, foi verificada tendência de aumento nas notificações de covid-19, em especial, entre os idosos a partir de 65 anos, focalizados nos estados de Goiás e São Paulo. Dados do do Ministério da Saúde mostram que de 11 a 17 de agosto foram registrados 3.663 novos casos de covid-19 no país. Goiás concentra o maior número (1.232), representando 33,63% dos casos.
O boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado em 22 de agosto, aponta que as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) cresceram em alguns estados brasileiros em função do aumento do número de casos de covid-19 e rinovírus.
O boletim se baseia em dados inseridos no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 17 de agosto e se refere à Semana Epidemiológica (SE) 33 (no período de 11 a 17 de agosto).
Segundo a Fiocruz, foi verificada uma tendência de aumento nas notificações de covid-19, em especial, entre os idosos a partir de 65 anos, com foco nos estados de Goiás e São Paulo.
O boletim aponta que, no estado de São Paulo, os casos de covid-19 entre idosos já ultrapassam as notificações por influenza A. Já em Goiás, o aumento de casos de SRAG é registrado em todas as faixas etárias a partir dos 15 anos – sendo que, na população idosa, as ocorrências estão atreladas à alta dos casos de covid-19.
Tendo em vista o cenário de aumento de casos de covid-19 pelo país, a pesquisadora do Programa de Processamento de Computação Científica da Fiocruz (Procc/Fiocruz) e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portela, salienta o papel da vacinação tanto para proteção contra a covid-19 quanto para influenza.
“Então é importante que, com esse aumento do número de casos de covid-19, todas as pessoas que são do grupo de risco estejam em dia com a vacinação contra a covid-19. Apesar dos casos de influenza A estarem diminuindo já em todo o país, agora é a época que a influenza B começa a aumentar. Então é importante que todos também estejam em dia com a vacinação contra a influenza”, destaca a Portela.
Em relação ao cenário nacional, o estudo da Fiocruz destaca a existência de uma oscilação de casos de SRAG na tendência de longo prazo, que diz respeito às últimas seis semanas, e indícios de aumento na de curto prazo, que congrega as últimas três semanas.
Nesse contexto, as ocorrências de SRAG por vírus sincicial respiratório (VSR) e influenza A mantiveram tendência de queda em grande parte do país. Já em relação à prevalência entre os casos positivos, nas quatro últimas semanas epidemiológicas, foi de 22,6% por VSR; 19,4% por Sars-CoV-2 (covid-19); 16,3% por influenza A; e 1,8% por influenza B.
Em relação às capitais, o levantamento mostra que sete demonstram sinal de crescimento nos casos de SRAG: Aracaju (SE), Brasília (DF), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Ministério da Saúde
Segundo dados do Ministério da Saúde (MS), na semana epidemiológica 33 (de 11 a 17 de agosto) foram registrados 3.663 novos casos de covid-19 no país e 68 mortes pela doença. Quando somados, os casos registrados entre 4 a 17 de agosto totalizam 12.933 novos casos de covid-19 e 176 mortes.
Dados do MS apontam, ainda, que Goiás concentra o maior número de novos casos de covid-19 registrados na semana epidemiologia, totalizando 1.232, o que representa 33,63% de todos os casos registrados no país nesse período.
Fonte: Brasil 61
Queimadas já prejudicaram o
fornecimento de energia para mais de 2,4 mil clientes no Oeste Paulista
Realizar queimadas
próximo às linhas de transmissão constitui crime federal previsto no Decreto
2.661
O governo do Estado de São Paulo
decretou “situação de emergência” em 45 cidades do interior paulista devido a
ocorrência de incêndios florestais de grande magnitude. Entre elas, três são da
região oeste da área de abrangência da Energisa Sul-Sudeste: Lucélia,
Presidente Epitácio e Salmourão.
Mesmo sem atingir a rede elétrica
de forma direta, as queimadas colocam em risco a segurança da comunidade e a
distribuição de energia. O calor intenso que provém das chamas pode danificar
cabos condutores, postes, equipamentos em geral e, consequentemente, causar a
interrupção no fornecimento da energia para os clientes das proximidades,
prejudicando até mesmo serviços essenciais.
Neste ano, a quantidade de
clientes afetados aumentou em comparação ao ano passado. Em 2023, 1.352 unidades ficaram sem energia em consequência de
incêndios. Em 2024, o número quase dobrou (2.430) e ainda há alertas da
Defesa Civil para riscos de queimadas.
A região segue com o clima seco e
a maior incidência dos ventos, que contribuem para o aumento da incidência de
queimadas que saem do controle. Bitucas de cigarros, fogo para limpeza de
pastagens e fogueiras estão entre os principais causadores das chamas, que
podem atingir a rede elétrica e impactar direta e indiretamente o fornecimento
de energia.
A depender do risco imposto pelas
chamas, existem situações em que é necessário desligar o circuito de energia
para que as equipes do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil possam atuar no
controle das chamas de maneira segura.
Evite acidentes
A orientação da Energisa
Sul-Sudeste é: não jogue bitucas de cigarro à beira da estrada ou em terrenos
baldios; não queime lixo, nem use fogo para fazer limpeza de pastagens; e, por
fim, não solte balões pois, dispersos pelos ventos, eles podem ocasionar
incêndios de grandes proporções.
Se porventura presenciar uma
situação de incêndios, a população precisa acionar imediatamente o Corpo de
Bombeiros, pelo número 193. Se o fogo estiver próximo aos cabos de energia
elétrica, avisar também a Energisa, que tem equipes treinadas e capacitadas
para agir de maneira rápida e segura com objetivo de eliminar o risco e
garantir o abastecimento de energia elétrica.
Confira mais dicas importantes da
Energisa para prevenir incêndios nas áreas urbanas e rurais:
- Evite acender fogueiras,
principalmente em locais perto da rede elétrica. Quando acendê-las,
posteriormente apague as cinzas com água, para que o vento não leve as
brasas para matas, terrenos baldios ou lixões;
- Nunca jogue pontas de
cigarro ou fósforos acesos em lixeiras, às margens de rodovias ou próximo
a qualquer tipo de vegetação;
- Não queime o lixo
doméstico;
Vale lembrar que realizar
queimadas próximo às linhas de transmissão constitui crime federal previsto no
Decreto 2.661, de julho de 1998, que proíbe atear fogo numa faixa de 15 metros
dos limites de segurança das linhas de transmissão de energia e de 100 metros
ao redor das subestações.
Para falar com a Energisa, acione os canais de
atendimento:
- Aplicativo gratuito: Energisa
On
- Chatbot Gisa/Whatsapp: gisa.energisa.com.br
- Site: www.energisa.com.br
- Call Center: 0800 70 10 326
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A LOJA QUE ESTÁ NO

Dá Uma Iludida
Brasil tem 214 cidades com uma pessoa concorrendo à prefeitura, recorde de candidaturas únicas
Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional de Municípios, 214 candidatos disputam sozinhos o cargo de prefeito

Dados da CNM (Confederação Nacional de Municípios) mostram que o número de candidaturas únicas nas eleições deste ano é o mais alto da série histórica, que começou a ser registrada em 2000. Segundo as informações, o pleito deste ano conta com 214 candidatos disputando sozinhos o cargo de chefe do executivo municipal, enquanto em 2020 era exatamente a metade, com 107. Entre as cidades com candidato único, a média populacional encontrada foi de 6,7 mil habitantes, variando de Borá (SP) (907 habitantes) até Batatais (SP) (58.402 habitantes).
O histórico das eleições municipais mostra que 87,4% das prefeituras, ou seja, 4.870 dos 5.569 municípios, nunca tiveram candidatos únicos, e 699 cidades apresentaram ao menos um candidato único nos últimos sete pleitos.
Número de candidaturas únicas
- 2000 - 137
- 2004 - 80
- 2008 - 132
- 2012 - 108
- 2016 - 95
- 2020 - 107
- 2024 - 214
O que acontece?
Especialista em direito eleitoral, Alexandre Rollo esclarece que a candidatura única não é uma situação incomum, sobretudo em pequenos municípios. “O que ocorre nesses casos é uma eleição normal para prefeito e para vereador (lembrando que são duas eleições diferentes), embora sem disputa na eleição majoritária (onde há candidato único). O candidato único à prefeitura necessitará de apenas um voto para se eleger, já que os votos inválidos (brancos e nulos), não são considerados para o resultado da eleição”, explica.
Regiões
A região Sudeste concentra 68 cidades com candidaturas únicas (32%), seguida pela região Sul (66 candidaturas ou 31%), Nordeste (37 candidaturas ou 17%), Centro-Oeste (30 candidaturas ou 15%) e Norte (11 candidaturas ou 5%). Ou seja, aproximadamente seis em cada 10 cidades com candidaturas únicas estão localizadas no Sudeste ou Sul do país.
Estados com cidades de candidato único
- Rio Grande do Sul - 43
- Minas Gerais - 41
- São Paulo - 26
- Goiás - 20
Perfil do candidato
Ainda segundo dados da CNM, a maioria dos candidatos únicos são homens, autodeclarados brancos, casados e mais jovens que a média. “Destaca-se, ainda, que nos municípios com candidatura única, 72% (154) são candidatos à reeleição, enquanto nacionalmente esse percentual é de 55%”, afirma o relatório da CNM.
Ocupação
- Prefeito - 47%
- Empresário - 11%
- Agricultor - 7%