quarta-feira, 31 de julho de 2024

Ex-rainha de bateria, Ângela Bismarchi conclui terceira faculdade aos 57 anos 

Ela se tornou evangélica há dez anos e abandonou o carnaval 

Por EXTRA


Foto: Instagram

Conhecida pelas suas passagens na Sapucaí e pelas plásticas que fazia antes do carnaval, Ângela Bismarchi está se formando neste sábado, 27, no curso de Psicanálise, sua terceira graduação.

Aos 57 anos, a ex-modelo postou uma foto usando a beca antes da cerimônia para pegar o canudo com o diploma de conclusão do curso. Longe do carnaval, ela se converteu ao Evangelho há dez anos, é doutoranda em Ministério e bacharel em Teologia e Moda.

A ex-rainha de bateria de escolas como Imperio serrano e Porto da Pedra abandonou de vez qualquer ligação com a folia.

"Minha conversão ao cristianismo e alegria no Senhor. 'Depois da minha conversão não vejo mais Carnaval, não sinto falta. Foi uma transformação muito grande. Não sinto falta das coisas do mundo. Minha prioridade vai ser sempre Jesus, o Reino de Deus. Jesus é a razão do meu viver, a minha motivação", escreveu em seu Instagram, no início do ano.

Ângela já passou por cerca de 40 plásticas. Mais da metade delas foi feita pelo agora ex-marido, o cirurgião plástico Wagner de Moraes. O casamento chegou ao fim depois de 20 anos de união. No ano passado, Ângela denunciou o ex por perseguição, alegando que ele não aceitava o fim do relacionamento.

Uma das cirurgias foi quando Ângela resolveu "casar virgem" e passou por uma transformação íntima de reconstituição do hímen. Segundo ela disse na época, era um presente para o marido, com quem oficializou a união em 2009, um mês depois da tal cirurgia.

Outra intervenção que deu o que falar foi quando Ângela resolveu esticar os olhos para parecer uma japonesa e se integrar ao enredo da "Porto da Pedra" sobre o Japão. Era o carnaval de 2008 e ela era madrinha de bateria da escola. "Vou botar uma peruca preta e pisar na avenida com os olhos puxados, como uma gueixa. Tivemos essa ideia e vimos que era possível", disse ela, em entrevista ao EXTRA, na ocasião. A cirurgia só não era mais radical porque podia ser revertida.

fonte:https://extra.globo.com/

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