Em ‘Terra e paixão’, Marino e Lucinda ficam noivos; Leandro Lima comenta química com Débora Falabella na trama 

Foto: Fábio Rocha/Globo/divulgação

Aos 41 anos, ator fala sobre seu casamento de 11 anos com modelo, ciúme, e comenta as cenas de sexo que protagonizou com Giovanna Lancellotti em filme: 'A gente deu uma apavorada' 

Por Zean Bravo

Com quase 15 anos de carreira como ator, Leandro Lima, o Marino de “Terra e paixão”, construiu uma trajetória sólida como modelo internacional após estrear nos palcos aos 17 anos como vocalista da banda de axé Ala Ursa. Depois de fazer sucesso como o peão Levi de “Pantanal” (2022), ele arranca agora suspiros do público que torce pelo romance do delegado da atual novela das nove com Lucinda (Débora Falabella). Nos próximos capítulos, os dois ficam noivos na trama. “Mesmo assim, muitas pessoas falam: ‘O cara surgiu do nada e está fazendo tudo’. Amo como tem gente que não se liga que fiz o Levi”, conta Leandro, no papo que bateu com a coluna sobre trabalho, casamento, ciúme e as cenas de sexo que protagonizou com Giovanna Lancellotti no comentado filme “O lado bom de ser traída” (Netflix).

Acho que química se constrói. Eu nem conhecia a Débora (Falabella) antes da novela. Em cada cena, pensamos na melhor forma de fazer aquilo. Temperamos momentos de fofura com os de paixão

— Leandro Lima, sobre a parceria com a atriz na novela das nove

Qual balanço você faz da trajetória do Marino até aqui?

Ele começou como um delegado corrupto, mas nunca achei que era um vilão. A redenção do Marino é real. A relação com a Lucinda o fez mudar.

O público adora Marino e Lucinda juntos e comenta muito sobre a química do casal...

Acho que química se constrói. Eu nem conhecia a Débora antes da novela. Em cada cena, pensamos na melhor forma de fazer aquilo. As pessoas adoram quando ele toca violão para a Lucinda e me pedem mais. Temperamos momentos de fofura com os de paixão. E tacamos um pouco de fogo!

Estamos juntos há 11 anos e nossa relação está ainda mais forte depois do nascimento de Toni, de 1 ano. Mas não é fácil. Estou com um par romântico diferente a cada trabalho.

— Leandro Lima, sobre sua mulher, a modelo Flávia Lucini

Você é casado com a modelo Flávia Lucini. Ela sente ciúme?

Estamos juntos há 11 anos e nossa relação está ainda mais forte depois do nascimento de Toni, de 1 ano. Mas não é fácil. Estou com um par romântico diferente a cada trabalho. Procuro trazer as atrizes que contracenam comigo pra minha vida. Agora, Débora está fazendo aula de natação com a Flávia. A Giovanna Lancellotti já era nossa amiga.

Você e Giovanna protagonizam cenas tórridas em “O lado bom de ser traída”. Foi difícil?

A descrição das cenas eróticas no roteiro tinha detalhe por detalhe. Tipo “a língua passa por tal parte do corpo”. A gente deu uma apavorada. Mas tivemos uma coordenadora de intimidade no set. A intenção era formar imagens e sensações na cabeça das pessoas. Ela fez uma minientrevista com a gente e todas as cenas foram coreografadas.

Tinha uma história de nu frontal no primeiro roteiro. Eu falei que não era o caso. Seria muito gratuito.

— Leandro Lima, ao comentar as cenas do filme 'O lado bom de ser traída'

Teve algo que você não topou fazer no filme?

Tinha uma história de nu frontal no primeiro roteiro. Eu falei que não era o caso. Seria muito gratuito.

Qual é o lado bom de ser traído?

Fica esse questionamento (risos). Às vezes pode ser um livramento.

fonte:https://extra.globo.com/