Equipamentos para evitar entrada de celulares e drogas em 17 prisões do estado estão quebrados desde julho
SEAP diz que 'raio-x de bolsas' consegue revelar produtos escondidos em lugares 'inusitados e inesperados', que podem passar pelo detector de metais; manutenção custará R$ 17 mil
Por Roberta de Souza — Rio de Janeiro
Foto: Fabio Rossi/Agência O Globo
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) solicitou, em julho deste ano, a contratação de uma empresa especializada para consertar 17 equipamentos de inspeção em unidades prisionais no Estado do Rio de Janeiro. Também chamado de "raio-x de bolsas", o equipamento utilizado para evitar entrada de drogas, serras e chips de celular estão fora de operação por motivos técnicos. Na solicitação, a SEAP pede que o conserto seja feito até agosto, mas até hoje a manutenção não foi feita. Nesta segunda-feira, 58 aparelhos celulares e um quilo de material aparentemente entorpecente foram apreendidos no Presídio Gabriel Castilho, o Bangu 3, e Jonas Lopes de Carvalho, Bangu 4.
fonte:https://extra.globo.com/
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