terça-feira, 31 de janeiro de 2023

 

Conmebol divulga que Copa América de 2024 será nos Estados Unidos e anuncia uma nova competição de clubes

Argentina é a atual campeã da competição
Argentina é a atual campeã da competição Foto: Andre Fabiano/Zimel Press/Agência O Globo

Foto: Andre Fabiano/Zimel Press/Agência O Globo

A próxima edição da Copa América, que será disputada em 2024, será disputa no Estados Unidos, pela segunda vez — a primeira foi em 2016, na competição centenária. A competição contará com 10 seleções da Conmebol e mais seis da Concacaf e será coorganizado por ambas as confederações. O anúncio foi feito nesta sexta-feira.

O torneio será disputado no verão dos Estados Unidos, que ocorre de junho a agosto, e incluirá as 10 seleções da Conmebol e as seis melhores equipes da Concacaf, como convidadas.

Para a entidade Sul-Americana, este acordo dará um suporte maior para as equipes em sua preparação para a próxima Copa do Mundo, já que irão enfrentar seis equipes de elite da Concacaf — sede do próximo Mundial, que será realizado em 2026.

A decisão faz parte de um acordo de parceria estratégica para fortalecer e desenvolver o futebol em ambas as regiões. O compromisso inclui competições de seleções nacionais femininas e masculinas e um novo torneio de clubes.

A nova competição, organizada pelas entidades, será para os clubes no estilo "final four", envolvendo os dois melhores times de cada confederação. Eles se classificam através das competições de clubes existentes da Conmebol e da e Concacaf. A previsão é que a primeira edição seja também em 2024.

— A Conmebol e a Concacaf estão unidas por laços históricos e afetivos. Mas acima de tudo, estamos unidos por uma paixão pelo futebol e pelo esporte que é característica de toda a América. Estamos determinados a renovar e expandir nossas iniciativas e projetos conjuntos. Queremos que esta paixão se traduza em mais e melhores competições e que o futebol e seus valores cresçam e se fortaleçam em todo o hemisfério — disse Alejandro Dominguez, presidente da Conmebol sobre o acordo.

fonte:https://extra.globo.com/

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