sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Entorpecentes e aparelhos celulares são apreendidos em penitenciárias do Oeste Paulista


Pode ser uma imagem de comida

Foto: Secretaria da Administração Penitenciária

Visitantes flagradas com os objetos foram suspensas da lista de visitas e os sentenciados foram encaminhados para o Pavilhão Disciplinar.
Por g1 Presidente Prudente
A Polícia Penal do Estado de São Paulo apreendeu objetos que tentavam entrar de forma ilícita em quatro penitenciárias do Oeste Paulista, entre eles estavam entorpecentes e partes de aparelhos celulares.
Flórida Paulista
Na Penitenciária A.E.V.P. Cristiano de Oliveira, de Flórida Paulista (SP), foi apreendida, no último sábado (26), uma folha “com cheiro muito forte, aparentando ser o entorpecente M4”.
O objeto foi localizado após uma visitante ser submetida à revista através do aparelho de scanner corporal. Os policiais avistaram um invólucro escondido em sua calcinha.
Presidente Venceslau
Na Penitenciária Maurício Henrique Guimarães Pereira, de Presidente Venceslau (SP), os policiais penais localizaram e apreenderam, também no último sábado (26), uma embalagem contendo substância esverdeada, aparentando ser maconha.
Ao ser submetida à revista corporal por meio do aparelho de scanner, foi identificada imagem suspeita na altura da pelve da visitante. A mulher foi encaminhada à Santa Casa do município para realização de exames, que comprovaram a existência do objeto, o qual foi entregue voluntariamente.
Pracinha
Já no domingo (27), uma visitante foi flagrada com imagem suspeita quando se submetia ao procedimento de revista corporal através do aparelho de scanner na Penitenciária de Pracinha (SP).
Ao ser questionada pelos policiais penais, a mulher confessou que tentava entrar na unidade prisional com maconha escondida em seu canal retal. Em local reservado, entregou voluntariamente o invólucro plástico contendo o entorpecente.
Irapuru
Também no último domingo (27), durante procedimento de revista corporal através do aparelho de scanner, uma visitante foi flagrada com imagem suspeita em seu corpo na Penitenciária de Irapuru (SP).
A mulher negou, em um primeiro momento, que trazia algo, porém, após ser informada que seria conduzida à unidade de saúde para realização de exames mais detalhados, confessou que portava objeto escondido. Ela voluntariamente aos policiais penais o invólucro que continha um micro aparelho de telefonia celular sem chip e bateria.
As visitantes também foram suspensas da lista de visitas e os sentenciados foram encaminhados para o Pavilhão Disciplinar, onde irão responder a procedimentos disciplinares para apuração de cumplicidade nos fatos.

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